domingo, 20 de setembro de 2009
Auto-conhecimento
Neste ‘post’ do meu blog gostaria de abrir uma discussão relativamente à importância ou relevância dos estudos que actualmente se fazem dos números, signos e nomes. Na minha perspectiva estes estudos devem ser levados em consideração na medida em que são uma ferramenta que nos permite conhecer a nós próprios, assim, quando me identifico com certos números e procuro o seu significado gosto de verificar se o pouco que conheço de mim própria coincide ou não com os estudos feitos, o mesmo acontece com os horóscopos ou o simbolismo dos nomes. Resumidamente considero estes estudos interessantes do ponto de vista de permitir conhecer-me ou reconhecer-me melhor.
Por outro lado sou a primeira a contestar o excessivo uso de tais estudos uma vez que cada pessoa é única e não são constatações feitas por outrem que vão comprometer a minha própria identidade. Defendo assim a abertura a novos horizontes de descoberta pessoal sem nunca permitir que nos percamos a nós próprios.
Summer’s experience
No passado verão, necessitando de uma mesada extra que não teria por mais que implorasse, decidi aventurar-me e ir trabalhar para a apanha da fruta. Juntamente com uns amigos fomos para a quinta dos meus avós trabalhar como autênticos fazendeiros. O primeiro dia deste honesto trabalho decorreu com o mínimo de tranquilidade no começo do dia, porque exceptuando o facto de nos termos de levantar antes 7 da manhã tudo correu bem e apanhar pêras não parecia tão difícil quanto diziam. A pior parte chegou por volta do meio-dia e prolongou-se até ás 2.30h da tarde porque durante esse período de tempo tivemos de trabalhar sob o intenso sol de Agosto. Estas horas sim foram no mínimo penosas porque apesar da hora e meia que tínhamos para almoçar, às 4h lá regressávamos nós para o denso pomar para não cessar a tarefa atribuída até às 5.30h.
Durante uma semana foi esta a minha rotina e no fim desta recebi o ordenado para o qual mais trabalhei em toda a minha vida. Foi uma experiencia cansativa mas enriquecedora e apesar de não a querer repetir mais valeu sem dúvida a pena e o esforço.
Durante uma semana foi esta a minha rotina e no fim desta recebi o ordenado para o qual mais trabalhei em toda a minha vida. Foi uma experiencia cansativa mas enriquecedora e apesar de não a querer repetir mais valeu sem dúvida a pena e o esforço.
Linguagem Assembly
Uma linguagem assembly é uma notação legível por humanos para o código de máquina que uma arquitectura de computador específica usa. A linguagem de máquina, que é um mero padrão de bits, torna-se legível pela substituição dos valores em bruto por símbolos chamados mnemónicos.
Neste tipo de linguagem (1ª Geração) o programa no arquivo fonte não é executado directamente, terá em vez disso de ser convertido para um programa objecto ou num programa binário executável.
Assim, a linguagem fonte é uma mera representação simbólica da linguagem máquina que terá de ser transformada de modo a produzir reais comandos.
A Assembly corresponde resumidamente a uma linguagem onde cada comando produz exactamente uma instrução de máquina o que traz vantagens a nível da performance mas o tratamento da informação implica decorar demasiados e minuciosos comandos deixando de ser prático e rápido funcionar com este tipo de linguagens.
Exemplificação da introdução do texto ‘Hello World’ em Assembly:
titleHelloWorld
Program(hello.asm)
dosseg
.modelsmall
.stack100h
.data hello_messagedb'Hello, World!',0dh,0ah,'$'
.code
mainproc
movax,@data
movds,ax
movah,9
movdx,offsethello_message
int21h
movax,4C00h
int21h
mainendp
endmain
Neste tipo de linguagem (1ª Geração) o programa no arquivo fonte não é executado directamente, terá em vez disso de ser convertido para um programa objecto ou num programa binário executável.
Assim, a linguagem fonte é uma mera representação simbólica da linguagem máquina que terá de ser transformada de modo a produzir reais comandos.
A Assembly corresponde resumidamente a uma linguagem onde cada comando produz exactamente uma instrução de máquina o que traz vantagens a nível da performance mas o tratamento da informação implica decorar demasiados e minuciosos comandos deixando de ser prático e rápido funcionar com este tipo de linguagens.
Exemplificação da introdução do texto ‘Hello World’ em Assembly:
titleHelloWorld
Program(hello.asm)
dosseg
.modelsmall
.stack100h
.data hello_messagedb'Hello, World!',0dh,0ah,'$'
.code
mainproc
movax,@data
movds,ax
movah,9
movdx,offsethello_message
int21h
movax,4C00h
int21h
mainendp
endmain
Linguagem Java
A linguagem Java foi desenvolvida na década de 90, pela SUN Microsystems, corresponde a uma linguagem de alto nível (4ª Geração) é a primeira multi-plataforma que funciona em qualquer sistema operacional.
Tal como os programas de linguagem de 3ªGeração o Java alia à facilidade de introduzir comandos e dar instruções, uma vasta biblioteca que contém diversas funções implementadas que ajudam o utilizador a trabalhar nos suportes informáticos uma grande novidade deste tipo de linguagem de alto nível é o facto de conterem componentes que permitem gerar aplicações em ambientes gráficos.
Seguidamente podemos ver a conhecida exemplificação em Java com a criação de um documento chamado ‘Hello World’:
Seguidamente podemos ver a conhecida exemplificação em Java com a criação de um documento chamado ‘Hello World’:
public class HelloWorld{
public static void main(String Args[]){
System.out.println(“Hello World”);
}
}
Linguagem C++
O C++ é uma linguagem de programação de alto nível com facilidades para o uso em baixo nível, multiparadigma e de uso geral. Foi desenvolvida por Bjarne Stroustrup em 1983 no Bell Labs como uma extensão da linguagem C.
Assim, um comando na linguagem C++ (3ªGeração) corresponde a vários nas linguagens de baixo nível o que facilita em grande escala o manuseamento de informação e a introdução de instruções. Vejamos como faríamos um programa em C que permitisse a entrada de nome, endereço e telefone de 5 pessoas e os imprimisse por ordem alfabética:
#include
struct cadastro {
char nome[20];
char end[50];
char telefone[11];
};
void main()
{
int i;
struct cadastro c[5];
for (i=0; i<5; i++)
{
printf("\n Digite seu Nome : ");
scanf("%s", &c[i].nome);
printf("\n Digite seu Endereco : ");
scanf("%s", &c[i].end);
printf("\n Digite seu Telefone : ");
scanf("%s", &c[i].telefone);
}
for (i=0; i<5; i++)
{ printf("\n Nome : %s", c[i].nome);
printf("\n Endereco : %s", c[i].end);
printf("\n Telefone : %s", c[i].telefone);
printf("\n\n");
}
getch();
}
Assim, um comando na linguagem C++ (3ªGeração) corresponde a vários nas linguagens de baixo nível o que facilita em grande escala o manuseamento de informação e a introdução de instruções. Vejamos como faríamos um programa em C que permitisse a entrada de nome, endereço e telefone de 5 pessoas e os imprimisse por ordem alfabética:
#include
struct cadastro {
char nome[20];
char end[50];
char telefone[11];
};
void main()
{
int i;
struct cadastro c[5];
for (i=0; i<5; i++)
{
printf("\n Digite seu Nome : ");
scanf("%s", &c[i].nome);
printf("\n Digite seu Endereco : ");
scanf("%s", &c[i].end);
printf("\n Digite seu Telefone : ");
scanf("%s", &c[i].telefone);
}
for (i=0; i<5; i++)
{ printf("\n Nome : %s", c[i].nome);
printf("\n Endereco : %s", c[i].end);
printf("\n Telefone : %s", c[i].telefone);
printf("\n\n");
}
getch();
}
sábado, 19 de setembro de 2009
Processamento de Linguagem Natural
O Processamento de Linguagem Natural (NLP, sigla em inglês) é o conjunto de métodos formais para analisar textos e gerar frases escritas num idioma humano. Normalmente os computadores estão aptos a compreender instruções escritas em linguagens de computação como o Java, C, PERL, Basic, etc., mas possuem muita dificuldade em entender comandos escritos na linguagem humana. Isto deve-se ao facto das linguagens de computação serem extremamente precisas, contendo regras fixas e estruturas lógicas bem definidas que permitem ao computador saber exactamente como deve proceder perante cada comando. Já num idioma humano uma simples frase normalmente contém ambiguidades e interpretações que dependem do contexto, do conhecimento do mundo, de regras gramaticais, culturais e de conceitos abstractos dificultando deste modo a sua imediata compreensão.
Reconhecimento de voz
As tecnologias de reconhecimento de voz permitem que computadores equipados com microfones interpretem a fala humana, por exemplo, para transcrição ou como método de comando por voz. Com base neste tipo de tecnologia que tem vindo a sofrer diversas modificações, este processo de reconhecimento e tratamento de informação tem sido aperfeiçoado de modo a facilitar mais uma vez o manuseamento de informação (transcrevendo textos, respondendo a comandos somente através da voz…).
Reconhecimento de gestos
Reconhecimento de gestos é uma aplicação da área de Visão Computacional no qual um conjunto de técnicas de processamento de imagens e análise de séries temporais são utilizados para fazer com que o computador "entenda" um gesto capturado por uma Webcam.
Os movimentos são realizados por dedos, mãos, braços, cabeça, face, ou corpo com o objectivo de transmitir informações significativas e úteis. Este tipo de tecnologia pretende nomeadamente facilitar o manuseamento de informações permitindo a navegação e manipulação em ambientes virtuais.
Os movimentos são realizados por dedos, mãos, braços, cabeça, face, ou corpo com o objectivo de transmitir informações significativas e úteis. Este tipo de tecnologia pretende nomeadamente facilitar o manuseamento de informações permitindo a navegação e manipulação em ambientes virtuais.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Biometria
A Biometria consiste no estudo estatístico das características biológicas (físicas ou comportamentais dos seres vivos) em mecanismos de identificação.
Actualmente, este termo está associado a medidas de características físicas ou comportamentais das pessoas, como forma de as identificar unicamente. A biometria passou a ser usada na identificação criminal, controlo de ponto, controlo de acesso, segurança de instalações, etc.
Os sistemas chamados biométricos podem basear seu funcionamento em características de diversas partes do corpo humano, por exemplo: os olhos, a face, a palma da mão, as impressões digitais, a retina ou íris dos olhos permitindo acessos e reconhecimentos de forma individualizada.
Actualmente, este termo está associado a medidas de características físicas ou comportamentais das pessoas, como forma de as identificar unicamente. A biometria passou a ser usada na identificação criminal, controlo de ponto, controlo de acesso, segurança de instalações, etc.
Os sistemas chamados biométricos podem basear seu funcionamento em características de diversas partes do corpo humano, por exemplo: os olhos, a face, a palma da mão, as impressões digitais, a retina ou íris dos olhos permitindo acessos e reconhecimentos de forma individualizada.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Associação de Estudantes
O Colégio que frequento tem associação de estudantes e no passado ano decidimos concorrer à presidência da mesma. A semana de eleições decorreu com grande intensidade, as duas listas concorrentes disputavam o voto de cada aluno com tudo o que tinham, e quando os panfletos ou os cartazes não eram suficientes para elucidar os eleitores das nossas propostas, aí o poder persuasivo de cada membro da lista era decisivo. Uma campanha desenvolvida de alunos para alunos onde é possível notar um grande espírito de responsabilidade e compromisso nesta tenra idade.
Voleibol
Iniciei a prática de voleibol no passado ano 2008, já conhecia a modalidade através das aulas de educação física mas nunca foi uma aprendizagem muito aprofundada, pelo que decidi, juntamente com um grupo de amigas, juntar-me à equipa feminina de voleibol do Colégio Valsassina.
Hoje, passado um ano de prática desta modalidade já passei por momentos de união e espírito de equipa inimagináveis que me fazem sentir bem e viver o desporto e especialmente esta modalidade com grande intensidade.
Hoje, passado um ano de prática desta modalidade já passei por momentos de união e espírito de equipa inimagináveis que me fazem sentir bem e viver o desporto e especialmente esta modalidade com grande intensidade.
Sobre mim
O meu nome é Joana Gomes estudo desde os quatro anos no Colégio Valsassina e encontrando-me no 12º ano de escolaridade ainda não tenho quaisquer certezas do curso universitário que quero seguir. Relativamente aos meus 'hobbies' posso dizer que sendo uma adepta de desporto adoro quase todo o tipo de modalidades com especial interesse no voleibol e surf.
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